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Dirigentes Da Egregora - Sagrada Lei De Umbanda
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#Post#: 7--------------------------------------------------
POR QUE MISSION�RIOS UMBANDISTAS?
By: GabrielSedlak Date: December 15, 2016, 6:47 pm
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[center]�As tendas de Umbanda, que de mais em mais se
multiplicam e se engrandecem, realizam um trabalho grandioso de
assist�ncia social, moral, espiritual, e material em favor das
centenas de milhares de criaturas que para elas afluem,
pertencentes a todas as classes e de todos os n�veis mentais.�
(Jo�o Severino Ramos)
[/center]
Diante desse conceito, bastante utilizado em diversas religi�es,
� importante que fa�amos primeiramente uma an�lise etimol�gica
do termo mission�rio.
A palavra mission�rio(a), significa aquele que missiona, que
propaga uma ideia. A palavra miss�o vem do latim missione, que
significa a��o, tarefa, incumb�ncia.
Aplicada ao nosso dia-a-dia, essa id�ia vemos a necessidade de o
umbandista, desde o sacerdote at� o mais novo filho de F� de
propagarem e divulgarem os ensinamentos e as benesses que
recebem dentro ou fora de uma Tenda atrav�s dos nossos Guias e
Orix�s.
Alguns h�o de se questionar se o mission�rio n�o se assemelharia
ao pros�lito que incansavelmente procura acumular �convertidos�
� sua causa. E que adota uma postura agressiva, de ca�ador
mesmo, por que n�o dizer, de almas para integrar sua comunidade
religiosa. Ou seja, um recrutador.
Cremos que Umbanda, enquanto religi�o, n�o adota o car�ter
conversionista de seus ensinamentos e sim, uma transforma��o
interna, reforma �ntima que se d� atrav�s do autoconhecimento,
da auto-aceita��o e do auto-amor.
A� � onde entra o papel do mission�rio, que crendo na sua
religi�o e no seu incontest�vel poder de transforma��o e de
cura, busca atrair pessoas atrav�s de suas pr�prias experi�ncias
para que busquem a Umbanda atrav�s de qualquer uma de suas
portas de entrada, seja por precisarem de alento em uma causa
onde sofrem males do corpo ou do esp�rito, seja pelo amor que
sentem pela religi�o ainda sem conhece-la de fato, ou seja pela
vontade de conhecer e aprender um pouco sobre ela.
Vejam que o termo utilizado foi �atrair� e n�o buscar pessoas. �
exatamente neste ponto que reside a diferen�a entre o
mission�rio e o pros�lito. Enquanto o primeira apenas divide o
que sabe e o que sente com aqueles que se mostram aptos e/ou
dispostos a ouvi-lo, o segundo imp�e sua vis�o religiosa como a
�nica capaz de �salvar� os que ainda n�o professam sua f�.
Em tempos de intoler�ncia e desrespeito com as diferen�as, o
umbandista precisa cada vez mais se manifestar de forma pac�fica
e amorosa (pois assim � a Umbanda) defendendo sua religi�o e
mostrando ao mundo o quanto ela pode ser boa pra quem a buscar.
Outra d�vida que pode surgir � com rela��o ao alcance de nossas
mensagens, vez que at� no Hino da Umbanda temos que devemos
levar �ao mundo inteiro a Bandeira de Oxal�. Esse mundo inteiro
pode e deve ser o mundo que est� ao seu alcance, ou seja, sua
fam�lia, seus amigos (que naturalmente j� estar�o mais
receptivos ao que voc� tem a dizer), sua rua, seu bairro e assim
por diante.
Antes de ser uma obriga��o, ou uma responsabilidade, enxerguemos
que ser mission�rio � sem d�vida, em nosso caso, sermos
portadores de boas novas, da chance da cura, do auto perd�o, da
reconcilia��o, da harmoniza��o, isto �, seria at� ego�smo
guardar todas essas possibilidades apenas para n�s mesmos.
Essa situa��o se torna ainda mais latente naquele que traz
consigo para a encarna��o atual a miss�o de liderar, de conduzir
e de cuidar dos filhos de F�, diante das mais variadas situa�es
e com as mais variadas mazelas e hist�rias de vida. O sacerdote,
em seu exerc�cio precisa divulgar e sustentar o porqu� de
acreditar naquilo que pratica. Essa firmeza de postura s� se d�
atrav�s do estudo, da pr�tica e do autoconhecimento.
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