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| #Post#: 17-------------------------------------------------- | |
| O M�DIUM E A UMBANDA | |
| By: GabrielSedlak Date: December 16, 2016, 7:07 am | |
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| O M�DIUM E A UMBANDA | |
| (C�DIGO DE UMBANDA � RUBENS SARACENI) | |
| O m�dium de Umbanda, ainda que muitos n�o o valorizem, � o ponto | |
| chave do ritual de Umbanda no plano material. | |
| E por s�-lo, deve merecer dos filhos de F� j� maduros | |
| (iniciados) toda aten��o, carinho e respeito quando adentram no | |
| espa�o interno das tendas, pois � mais um filho da Umbanda que � | |
| �dado� � luz. E tal como quando a generosa m�e d� � luz mais um | |
| filho, onde tanto o pai quanto os irm�os se acercam do | |
| rec�m-nascido e o cobrem com b�n��os, amor, carinho e... | |
| compreens�o para com seus choros, o novo filho de F� ainda � uma | |
| crian�a que veio � luz e precisa de amparo e todos os cuidados | |
| devido � sua ainda fr�gil constitui��o �ntima e emocional. | |
| Do lado espiritual, todo o apoio lhe � dado, pois n�s, os | |
| esp�ritos guias deles, sabemos que este � o per�odo em que mais | |
| fr�gil se sente um ser que traz a mediunidade. | |
| Para um m�dium iniciante, este � um momento �nico em sua vida, e | |
| tamb�m um per�odo de transi��o, onde todos os seus valores | |
| religiosos anteriores de nada lhe valem, pois outros valores lhe | |
| est�o sendo apresentados. | |
| Para todos os seres humanos este � um per�odo extremamente | |
| delicado em suas vidas. E n�o s�o poucos os m�diuns que se | |
| decepcionam com a falta de compreens�o para com sua fragilidade | |
| diante do novo e do ainda desconhecido. | |
| � t�o comum uma pessoa dotada de forte mediunidade e de grandes | |
| medos, ser vista como �fraca� de cabe�a pelos j� �tarimbados� | |
| m�diuns. | |
| Mas estes n�o param pra pensar um pouco no que realmente | |
| incomoda o novo irm�o e, com isto, o Ritual de Umbanda Sagrada | |
| v� mais um dos seus rec�m-nascidos filhos perecer na maior | |
| ang�stia, e socorrer-se a outros rituais que primam pela | |
| ignor�ncia do mundo espiritual e sufocam nos seus fi�is, seus | |
| mais elementares dons naturais. | |
| Muitos apregoam que tantos e tantos brasileiros s�o umbandistas, | |
| e que isso demonstra o vigor da religi�o umbandista. Mas, | |
| infelizmente, isto n�o � verdade, e s� serve para diminuir o que | |
| poderia ser uma grande verdade. | |
| V�rios milh�es de brasileiros j� assumiram suas mediunidades por | |
| completo e s�o m�diuns praticantes, que incorporam regularmente | |
| seus guias dentro das tendas onde trabalham, ou nas suas | |
| reuni�es mais �ntimas em suas pr�prias casas. | |
| Mas alguns milh�es de filhos de F� com um potencial medi�nico | |
| magn�fico j� foram perdidos para outro rituais, porque os | |
| diretores das tendas n�o deram a devida aten��o ao �fator | |
| m�dium� do ritual de Umbanda, assim como n�o atentaram para o | |
| fato de que aqueles que lhes s�o apresentados pelos guias | |
| zeladores dos novos m�diuns, se lhes s�o enviados, o s�o pelo | |
| pr�prio esp�rito universal e universalista que anima a Umbanda | |
| Sagrada, e que � o seu esp�rito religioso, que no lado | |
| espiritual tem meios sutis de atuar sobre um filho de F�, mas no | |
| lado material depende fundamentalmente dos pais e m�es no Santo, | |
| animadores materiais desse corpo invis�vel, mas ativo e | |
| totalmente religioso. | |
| � t�o comum vermos m�diuns j� �iniciados� que n�o t�m a menor | |
| no��o da exist�ncia desse corpo religioso umbandista que se move | |
| atrav�s do plasma universal que � Deus, � f� e � religiosidade. | |
| �Eu sou filho de tal orix�...�, e pronto! Sua f� acaba a partir | |
| da�, e sua liga��o com este plasma divinizado numa religi�o fica | |
| restrito a isto: �Eu sou filho de tal orix�.� | |
| Incorpora seus guias, estes trabalham, e maravilhosamente, pois | |
| est�o em comunh�o total com este esp�rito ativo que � o corpo | |
| religioso umbandista, corpo este que assume a forma de orix�s ou | |
| de seus pontos de for�as, mas que n�o deixam de irradiar essa | |
| energia divina chamada �F�. | |
| O ritual � aberto a todas as manifesta�es, mas o lado material | |
| (m�diuns) tem de ser esclarecido de que as manifesta�es s� | |
| acontecem por causa desse esp�rito religioso invis�vel conhecido | |
| por Ritual de Umbanda Sagrada, e que fora dele n�o h� | |
| manifesta�es, mas t�o somente possess�es espirituais. | |
| � este esp�rito invis�vel que sustenta todas as manifesta�es, | |
| quando em nome da Umbanda Sagrada s�o realizadas. | |
| Houve um tempo em que os orix�s foram sincretizados com santos | |
| cat�licos, pois a� a concretiza��o do ritual aconteceria. As | |
| imagens �mascaravam� a verdade oculta e as persegui�es | |
| religiosas, pol�ticas e policias foram abrandadas. | |
| Mas, atualmente, isto j� n�o � preciso como meio de expans�o da | |
| Umbanda Sagrada. Hoje j� existe liberdade suficiente para que | |
| todos digam abertamente: �Sou um filho de F�, sou um filho de | |
| Umbanda!� | |
| Mas para que isto possa ser realmente dito, � chegado o tempo de | |
| a Umbanda deixar de perder seus filhos rec�m-nascidos para | |
| religi�es que ainda recorrem a princ�pios medievais, quando n�o | |
| obscurantistas. | |
| H� de ser criada uma forte linha de f� doutrinadora do | |
| sentimentos religiosos dos filhos de F�, pois s� assim a Umbanda | |
| Sagrada sair� do interior das tendas e dos lares e abarcar�, num | |
| movimento abrangente e envolvedor, os milh�es de irm�os que | |
| afluem �s tendas ou aos m�diuns � procura de uma palavra de | |
| consolo, conforto ou esclarecimento. | |
| � chegado o momento de todos os m�diuns, diretores espirituais, | |
| dirigentes espirituais e pais e m�es no Santo, imprimirem aos | |
| seus trabalhos mais uma vertente da Umbanda Sagrada: a | |
| doutrina��o dos irm�os e irm�s que afluem �s tendas nos dias de | |
| trabalho. | |
| � preciso uma conscientiza��o dos pais e m�es no Santo de que os | |
| necessitados, os aflitos, os carentes afluir�o n�o s� �s tendas | |
| de Umbanda, mas tamb�m a todas as outras portas abertas onde h� | |
| uma promessa, um vislumbre de socorro imediato. Mas s� aquelas | |
| portas que, ao par do socorro imediato, oferecerem uma luz para | |
| toda a vida, alcan�ar�o seu real objetivo, pois ao par do | |
| imediato tamb�m oferecem o bem duradouro, que � a f� forte numa | |
| religi�o. E a Umbanda Sagrada � uma religi�o! | |
| Por isso ela tem de sair das tendas e conquistar os cora�es dos | |
| que a ela afluem nos dias de trabalho, e conquistar o respeito e | |
| a confian�a de todos os cidad�os no seu trabalho de doutrina��o | |
| e salva��o de almas. | |
| N�s temos acompanhado com carinho e aten��o os irm�os | |
| umbandistas que t�m oferecido a maior parte de suas vidas a esta | |
| necessidade da religi�o umbandista � aben�oados s�o estese | |
| verdadeiros filhos de Umbanda, mas temos acompanhado a vida de | |
| todos os pais e m�es de Santo e temos visto que bloqueiam a si | |
| pr�prios e �s suas potencialidades doutrinadoras dentro da | |
| Umbanda Sagrada, quando limitam a sim e a sua religi�o aos | |
| trabalhos dentro de suas tendas, quando os seus guias incorporam | |
| e... trabalham. | |
| Limitam-se s� a isto e limitam a pr�pria religi�o umbandista, | |
| pois n�o concedem a si pr�prios as qualidades que seus orix�s | |
| lhes mostram que s�o possuidores. Muitos filhos de F�, movidos | |
| de nobres e dignificantes intens�es, buscam nas l�nguas a | |
| explica��o do termo �Umbanda�. Alguns chegam a mergulhar no | |
| passado ancestral em busca do real significado desta palavra. | |
| Nada a opor de nossa parte, mas melhor fariam e mais louv�vel | |
| aos olhos dos orix�s seriam seus esfor�os, caso j� tivessem | |
| atinado com o real e verdadeiro sentido do termo �Umbanda�. | |
| Umbanda significa: o sacerd�cio em sim mesmo, na m�banda, no | |
| m�dium que sabe lidar tanto com os esp�ritos quanto com a | |
| natureza humana. Umbanda � o portador das qualidades, atributos | |
| e atribui�es que lhe s�o conferidas pelos senhores da natureza: | |
| os orix�s! Umbanda � o ve�culo de comunica��o entre os esp�ritos | |
| e os encarnados, e s� um Umbanda est� apto a incorporar tanto os | |
| do Alto, quanto os do Embaixo, assim como os do Meio, pois ele | |
| �, em sim mesmo, um templo. | |
| Umbanda � sin�nimo de poder ativo. | |
| Umbanda � sin�nimo de poder curador. | |
| Umbanda � sin�nimo de conselheiro. | |
| Umbanda � sin�nimo de intermediador. | |
| Umbanda � sin�nimo de filho de F�. | |
| Umbanda � sin�nimo de sacerdote. | |
| Umbanda � a religiosidade do religioso. | |
| Umbanda � o ve�culo, pois traz em si dons naturais, pelos quais | |
| os encantados da natureza falam aos esp�ritos humanos | |
| encarnados. | |
| Umbanda � o sacerdote atuante, que traz em si todos os recursos | |
| dos templos de tijolos, pedras ou concreto armado. | |
| Umbanda � o mais belo dos templos, onde Deus mais aprecia ser | |
| manifestado, ou mesmo onde mais aprecia estar: no �ntimo do ser | |
| humano! | |
| Umbandas foram os primeiros esp�ritos dos sacerdotes, que aos | |
| poucos foram criando para si, no �ntimo dos m�diuns filhos de | |
| Santo j� preparados para recebe-los, uma linha t�o poderosa, mas | |
| t�o poderosa, que realizavam curas milagrosas nos frequentadores | |
| dos terreiros de �macumba�. | |
| Umbandas eram os caboclos �ndios que dominavam os quiumbas e | |
| libertavam os esp�ritos encarnados de obsessores vingativos e | |
| perseguidores. | |
| Umbandas eram os pretos-velhos que baixavam nas �mesas brancas� | |
| e faziam revela�es que n�o s� deixavam admirados quem os | |
| ouviam, mas encantavam tamb�m. | |
| Umbandas eram os exus e pombagiras brincalh�es, debochados e | |
| francos, tanto quanto os encarnados, pois falavam a estes de | |
| igual para igual, e com isso iam rompendo o temor dos filhos de | |
| Santo para com seus �santos�. | |
| Umbanda era o in�cio do rompimento da casca grossa da ritu�lia | |
| do culto aos eguns (os sacerdotes) j� no outro lado da vida. | |
| Umbanda, o sacerd�cio; embanda, o chefe do culto; Umbanda, o | |
| ritual aberto do culto aos ancestrais. | |
| Umbanda, onde na banda do �Um�, mais um todos n�s somos, pois | |
| tudo o que nos cerca, atrav�s de n�s pode se manifestar. | |
| Umbanda, na banda do �Um�, um todos s�o e sempre ser�o, desde | |
| que limpe seus templos �ntimos dos tabus a respeito dos orix�s e | |
| os absorvam atrav�s da luz divina que irradiam seus mist�rios. | |
| Da� em diante, ser�o todos �mais um�, plenos portadores dos | |
| mist�rios dos orix�s. | |
| Na Umbanda o m�dium n�o � esvaziado, mas t�o somente enriquecido | |
| com a riqueza espiritual de todos os orix�s. | |
| Umbanda prov�m de �m�banda�, o sacerdote, o curador. | |
| Umbanda � sacerd�cio na mais completa acep��o da palavra, pois | |
| coloca o m�dium na posi��o de �doador� das qualidades de seus | |
| orix�s, que impossibilitados de falarem diretamente ao povo, | |
| falam a partir de seus templos humanos: os filhos de F�! | |
| Despertem para esta verdade, pais e m�es de Santo! Olhem para | |
| todos os que chegam at� voc�s, n�o como seres perturbados, mas | |
| sim como irm�os em Oxal� que desejam dar �passagem� �s for�as da | |
| natureza que lhes chegam, mas encontram seus templos | |
| (mediunidade) ocupados por escolhos inculcados neles, atrav�s | |
| dos s�culos e s�culos que estiveram afastados de seus ancestrais | |
| orix�s. N�o inculquem mais escolhos dizendo a eles que tem orix� | |
| brigando pela cabe�a deles, ou que ex� est� cobrando alguma | |
| coisa. | |
| Tratem os filhos que Olorum, o Incriado, lhes envia com o mesmo | |
| amor, carinho e cuidados que devotam a seus filhos encarnados. | |
| Cuidem deles; transmitam a eles o amor aos orix�s, pois orix� � | |
| o amor do Criador �s Suas criaturas. | |
| Ensinem-lhes que, na lei de Oxal�, ningu�m � superior a ningu�m, | |
| pois na banda do �Um�, mais um todos s�o. | |
| Mostrem-lhes que orix� � um santo, mas � mais do que isto: orix� | |
| � a natureza divina se manifestando de forma humana, para os | |
| esp�ritos humanos. | |
| N�o percam tempo tentando contar lendas dos tempos de cativeiro, | |
| quando irm�os de cultos diferentes, ra�as diferentes e forma�es | |
| as mais diversas poss�veis, eram reunidos numa s� senzala e | |
| evitavam a mistura dos orix�s com medo de perderem seus �ltimos | |
| vest�gios humanos: seus �santos� de cabe�a e de f�. O tempo de | |
| escravid�o j� � passado e Umbanda � liberdade de manifesta��o | |
| dos orix�s atrav�s dos seus ve�culos naturais: os m�diuns. | |
| Ensinem-lhe que, se est�o aptos a incorporarem o �seu� pai de | |
| cabe�a, tamb�m est�o aptos a serem as moradas de todos os outros | |
| �pais�, pois orix� � antes de mais nada e acima de tudo, isto: | |
| senhor da cabe�a. � senhor da coroa luminosa que paira em torno | |
| do mental purificado do filho de F� j� liberto dos escolhos que | |
| o mantinham acorrentado e escravizado a tabus e dogmas | |
| religiosos, que antes de mais nada visavam impedi-lo de ser mais | |
| um na banda do �Um�, e mant�-lo na eterna depend�ncia da vontade | |
| dos carnais, senhores dos cultos ao Criador, onde um � o pastor | |
| e os restantes, s� rebanho, ovelhas mesmo! | |
| Digam que na banda do �Um�, o rebanho � composto s� de pastores, | |
| pois �Umbanda� � sacerd�cio. | |
| Esclare�am ao filho rec�m-chegado que se sente incomodado, que | |
| isto n�o � nada de ruim, pois h� todo um santu�rio aprisionado | |
| em seu �ntimo que est� tentando explodir atrav�s de sua | |
| mediunidade magn�fica. | |
| Conversem demoradamente com ele e procurem mostrar-lhe que | |
| Umbanda n�o � a panaceia para todos os males do corpo e da | |
| mat�ria, mas sim o aflorar da espiritualiza��o sufocada por | |
| mil�nios e mil�nios de ignor�ncia e descaso para com as coisas | |
| do esp�rito. | |
| Expliquem que pode fazer o que quiser com seu corpo material, | |
| mas deve preservar sua coroa (cabe�a) pois � nela que a luz dos | |
| orix�s lhe chega e liberta dos v�cios da carne e do materialismo | |
| brutal. | |
| Ensinem-lhe que, como templos, devem manter limpo seu �ntimo, | |
| pois nesse �ntimo h� uma centelha divina animada pelo fogo | |
| divino que a tudo purifica, e que o purificar� sempre que | |
| entregar sua coroa ao seu orix�. Instrua-os com seu mentor e | |
| guia chefe, irm�os e irm�s (pais e m�es de Santo). | |
| Estabele�am um dia da semana ou do m�s dedicado exclusivamente a | |
| um guia doutrinador que lhe falar� da Umbanda a partir da vis�o | |
| mais acurada desta religi�o, em que os fi�is s�o mais que fi�is: | |
| s�o �meios� onde toda uma gama magn�fica de seres de alt�ssima | |
| evolu��o se manifestam como humildes pretos-velhos, garbosos mas | |
| am�veis caboclos, inocentes crian�as ou humanos exus e | |
| pomba-giras. Sim porque n�s conhecemos irm�os exus que possuem | |
| muito mais luz do que voc�s imaginam. E se preferem atuar como | |
| exus, � porque assim, bem humanos, chegam mais r�pido at� onde | |
| desejam: aos consulentes, sofredores e ve�culos de esp�ritos | |
| sofredores afins. | |
| Ensinem aos m�diuns que eles trazem consigo mesmo todo um templo | |
| j� santificado e que nele se assentam os orix�s sagrados. E que | |
| atrav�s desse templo muitas vozes podem falar, e serem ouvidas | |
| pois Umbanda prov�m de Embanda: sacerdote! | |
| E o m�dium � um sacerdote, um embanda, um Umbanda, ou mais um na | |
| banda do um, Umbanda! | |
| #Post#: 185-------------------------------------------------- | |
| Re: O M�DIUM E A UMBANDA | |
| By: lua43536 Date: October 20, 2020, 8:23 am | |
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| Chamado forte na cabe�a dele.!! | |
| Eu fico forte na cabe�a dele.!! | |
| Porque eu acredito que (nome da pessoa amada) sente muito amor, | |
| amor, amor, amor, ci�mes, ci�mes, ci�mes, ci�mes por mim. (Seu | |
| nome) | |
| Traga ela (nome da pessoa amada) | |
| Para mim, agora, obrigado. | |
| Eu acredito, eu sou, (o teu nome) sou f� das falanges de luz da | |
| for�a suprema c�smica. | |
| Diante de mim est� o Arcanjo Rafael, por tr�s de mim est� o | |
| Arcanjo Gabriel, na minha m�o direita est� o Arcanjo Miguel e na | |
| minha m�o esquerda est� o Arcanjo Uriel. | |
| Pelo meu corpo protegido pela luz das chamas dos Arcanjos. | |
| Pelo sagrado e divino poder dos sete reinos por respeito e | |
| admira��o por todas as falanges, pe�o pelo poder e honra que me | |
| ajudem a trazer e manter o amor de (nome da pessoa amada) para | |
| mim (o teu nome) e para sempre grato. | |
| Pe�o a cada falange do universo para inserir minha imagem (seu | |
| nome) | |
| Para o cora��o e a mente de (nome da pessoa amada) | |
| Clarea deixa esclarecer, tragam pra mim (nome da pessoa amada) | |
| Que seu desejo aumente por mim (seu nome) | |
| De hoje em diante (data de hoje) o cora��o, o corpo, o desejo de | |
| (nome da pessoa amada) � s� pra mim (o teu nome) | |
| Que nenhuma outra pessoa acorde o desejo e o interesse (nome da | |
| pessoa amada) | |
| Que o seu amor seja cada dia mais forte por amor de mim (seu | |
| nome) | |
| Que (nome da pessoa amada) me trate sempre com muito amor, com | |
| carinho e respeito a mim (seu nome) | |
| Que (nome da pessoa amada) n�o me fa�a sofrer e que me ame a mim | |
| (o teu nome) | |
| Assim como a for�a que tem entre a terra e o c�u, assim tamb�m | |
| apartir de agora o desejo, o carinho de (nome da pessoa amada) | |
| seja s� meu (o teu nome) | |
| Que s� se sinta feliz e plena ao meu lado. | |
| Que nada, ningu�m que nenhum poder possa mudar isso. | |
| Eu confio nesta ora��o e na for�a do universo. | |
| ၢ vou quebrar esta corrente, esta ora��o ser� publicada | |
| agora em homenagem ao seu poder. | |
| V� at� onde (nome da pessoa amada) est� neste momento, e | |
| iluminem a sua volta e soprem seu ouvido quatro vezes meu nome | |
| (seu nome) | |
| Que eu sinta que eu preciso e que eu sinto sua falta. | |
| Que me ligue todos os dias. | |
| Eu confio e acredito nesse poder. | |
| Que assim seja, | |
| Assim est� feito. | |
| Am�m am�m | |
| Voc� tem que compartilhar minimo tr�s vezes. | |
| Enviado do meu MI 8 Lite atrav�s do Tapatalk | |
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